10/06/2014
Hey My Loves....

Finalmente depois de meses de espera, de eu quase rasgando meu livro... CONSEGUI VER ACÉDE \o/

O que eu posso dizer ? É simplesmente perfeito, os atores são excelentes, o filme é perfeito... Não tem como não amar. Então vou dá algumas dicas para vocês :



Vá com alguém que você possa dar a mão, abraçar depois ou coisa assim. Você vai precisar.

• Não leve lencinhos, leve mais que isso, tipo uma toalha. É sério. Se você chorou com o livro, o filme é ainda mais devastador.

• Beba água. Você vai sair da sessão desidratado.

• Os detalhes do livro estão todos lá: os pôsteres, os olhares, as falas, os pensamentos. Mais do que você imagina que estejam.

• Não existe ninguém melhor que o Ansel Elgort para ter interpretado o Gus. Foi uma escolha perfeita.




• Aliás, todos os atores estão perfeitos.



• Não tenho como dizer “prepare-se”, pois nada prepara para o que você vai assistir. Mas vá sabendo que é o filme devastador e maravilhoso. Como diz a capa do livro: “Você vai rir, vai chorar e vai querer mais”.

Depois dessas dicas, acho que já sabemos o que esperar: muita emoção. Acrescento aqui uma dica às do Augusto: vá com rímel à prova d’água. Porque certamente você vai precisar. E ao sair com o rosto inchado, não culpe as estrelas. A culpa é toda do John Green, que imortalizou o infinito da Hazel e do Gus e nos fez ficar mais sensíveis e gratos, por essa história, pelo amor, pela vida.







Agora minhas frases favoritas porque estou inspirada :

“Não dá para escolher se você vai ou não vai se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo.” 

“Meus pensamentos são estrelas que eu não consigo arrumar em constelações.” 

"- Sinto muito – Falei de novo. 
 - Eu também – ele disse. 
 - Não quero nunca fazer uma coisa dessas com você – falei para ele. 
 - Ah, eu não ia me importar, Hazel Grace. Seria uma honra ter o coração partido por você.”

                 -O mundo não é uma fábrica de realização de desejos."


“-Estou numa montanha-russa que só vai para cima – falou.
-E é meu privilégio e minha responsabilidade seguir nessa montanha-russa até o topo com você – retruquei.”

"Uma enfermeira me perguntou sobre a dor e eu não conseguia nem falar, então mostrei nove dedos.
Depois, quando eles já tinham me dado alguma coisa, a enfermeira voltou e ficou meio que acariciando minha mão enquanto media a minha pressão arterial, então disse: Sabe como eu sei que você é guerreira? Você chamou um dez de nove.
Mas não foi exatamente o que aconteceu. Eu chamei aquilo de nove porque estava poupando o meu dez. E aqui estava ele, o grande e terrível dez me açoitando sem parar, e eu ali sozinha, deitada na minha cama, olhando fixamente para o teto, as ondas me jogando de encontro às pedras e depois me puxando de volta para o mar a fim de poderem me lançar mais uma vez na face chanfrada do penhasco, me abandonando na água, boiando, o rosto virado para cima sem me afogar.” 


“Sem dor, como poderíamos reconhecer o prazer?” 


“Me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono: gradativamente e de repente, de uma hora para outra.” 



“Ás vezes as pessoas não tem noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem.” 

“Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo possa continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal, mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.”


“Meus melhores amigos eram meus pais. Meu terceiro melhor amigo era um escritor que nem sabia que eu existia.” 

"Ás vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam.”






As marcas que os seres humanos deixam são, com frequência, cicatrizes.”

"Ás vezes parece que o universo quer ser notado."

"Não dá para escolher se você vai ou não vai se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo." 

"(...) Não posso falar da nossa história de amor, então vou falar de matemática. Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros. Um escritor de quem costumávamos gostar nos ensinou isso. Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que provavelmente vou ter, e, por Deus, queria mais números para o Augustus Waters do que os que ele teve. Mas, Gus, meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso." 













O site :  EntreSerieseSagas . Fez comparações entre o livro e o filme que valem a pena conferir. 


PS; CONTÉM SPOILER 

1°- O filme na casa  do Gus: O casal se conhece no grupo de apoio a adolescentes com câncer, e no decorrer da reunião, rola uma intensa troca de olhares entre eles. Assim que que a sessão acaba, Augustus vai até Hazel e eles começam a conversar. Durante a conversa, ele a compara com a atriz Natalie Portman no filme V de Vingança. A partir dai, surge o convite para que ela assista o filme na casa dele, que primeiramente ela recusa, mas depois aceita. No filme, tudo acontece praticamente de forma igual. Augustus convida Hazel para ir sua casa, mas eles não assistem ao filme. A semelhança dela com a atriz não e mencionada, a unica menção ao filme é um poster do mesmo na parede do quarto de Augustus.
2º- Kaitlyn: Kaitlyn é a única amiga que sobrou da época de escola de Hazel. Ela não aparece tanto no livro, a princípio, apenas em uma parte em que as duas vão ao shopping e em um telefonema em que Hazel diz que está com um problema com um garoto. Contudo, ao final do livro, Kaitlyn é quem faz Hazel perceber que o texto deixado por Gus pode estar com Van Houten. No filme, ela não aparece.
3º- Caroline Mathers: Em uma das conversas que Hazel e Augustus tem por telefone, eles estão falando sobre beijos bem dados, e Augustus comenta sobre sua ex-namorada Caroline Mathers. Hazel fica bem encanada com a história, e faz uma pesquisa nas redes sociais da menina. A partir dai, ela tira a conclusão de que é uma granada e que não quer machucar Gus quando ela morrer. No filme, Caroline não é citada e Hazel diz a Augustus que é uma granada sem ter lido as mensagens deixadas após a morte da ex de Gus.
4º- Ida ao aeroporto: No dia da viagem para Amsterdã, Hazel e sua mãe vão até a casa de Gus para busca-lo. Quando elas chegam até a casa do rapaz, escutam ele gritando com os pais a respeito da vida e o corpo serem dele. Ela não entende o que está acontecendo, mas também não o questiona sobre. No filme, Augustus é quem busca as duas em casa, em uma Limousine.
5º- Discursão com Peter Van Houten: A briga do casal com o autor Peter Van Houten é tão intensa, que sua assistente Lidewij Vliegenthart pede demissão na hora que o autor começa a ser irônico com o câncer de Hazel e Gus. A assistente corre atrás dos dois, quando eles saem da casa de Peter, e os leva em seu carro para a Casa de Anne Frank, se desculpando pelo que aconteceu. No filme, além de ser mais rápida, a cena da briga não mostra Lidewij se demitindo ou os levando ao carro e se desculpando no trajeto até a casa de Anne Frank. Tudo acontece de maneira rápida e eles já aparecem na porta do museu.
6º- Hazel procurando o texto deixado por Augustus: Logo após a morte de Gus, Isaac deixa escapar para Hazel que seu namorado estava escrevendo um epílogo de Uma Aflição Imperial para ela. Desesperada, ela começa uma busca pelos rascunhos de Gus, corre até a casa dele, conversa com os pais do garoto e demora dias até que sua amiga Kaitlyn a faz se tocar que o texto poderia estar com Peter Van Houten. E só depois de tudo isso é que a assistente de Peter envia por e-mail as páginas do que Gus havia escrito para ela. No filme,: É Peter Van Houten quem acaba entregando o texto para Hazel. Ele aparece no funeral de Augustus, e tem uma conversa tensa com a menina, que não quer saber do autor e muito menos do papel que ele quer entregar a ela. O suposto texto acaba amassado dentro do carro dela. Só depois que ela percebe e descobre, por meio de uma conversa com Isaac, que aquilo na verdade era a mensagem de Gus para ela, sem o suspense e tensão do livro.
7º- Por que a culpa é das estrelas?: O autor John Green meio que contradiz a citação ao Ato I, cena 2, da obra Júlio César, de Shakespeare, em que Cassius diz para Brutus que a culpa não é das estrelas, e sim deles mesmos e as decisões que tomam na vida. Green utiliza a citação para provar o contrário, já que no caso de Gus, Hazel e Isaac, o fato deles terem câncer só pode ser culpa das estrelas, já que eles não fizeram nada terem esse destino. No filme: Não existe nenhuma citação a respeito disso e quem não leu o livro sai do cinema sem saber porque a culpa é das estrelas.
 

Então é isso espero que gostem e eu realmente recomendo o filme, é lindo !

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Hey Guys

Aqui estou eu uma simples fã de livros e obcecada por sagas. Minhas favoritas ? Poucas.... Harry Potter, The Mortal Instruments, The Hunger Games, Percy Jackson, Fallen.... E muitas outras que daria mais de mil palavras. Espero que curtam meu blog.

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